Na sua nova casa na Aroeira Gália é a estrela da semana, depois de ter fugido de esticão assustada com um cão grande, voltou, ladrou e raspou a porta da casa que reconheceu após tão pouco tempo de adopção (apenas dois dias).
Não ficaram duvidas que o reconhecimento e carinho pelos novos donos foi reconhecido e desta bela forma demonstrado pela inteligente e grata Gália
Adoptada pelo Paulo Carvalho através de outra adoptante minha a Rosário Azevedo que há um mês adoptou a Métis e que já tinha adoptado o Zeus há uns anos atrás
PARABÉNS Paulo sejam muito felizes.
sexta-feira, 27 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
APARECEU Galgo fêmea da Aroeira - CHARNECA DA CAPARICA
Galgo fêmea da zona da Herdade da Aroeira na Charneca da Caparica em Setúbal, JÁ APARECEU ás 7h30 de dia 25-03-2015, em casa do dono e ladrou para lhe abrirem a porta...afinal foi só caçar lebres e dormir fora...obrigada a todos pela partilha
quarta-feira, 18 de março de 2015
Galgo Óscar ADOPTADO
E já no Porto na sua nova casa com a sua família, Óscar é a alegria de todos principalmente das crianças, muito meigo, afectuoso e tranquilo participa nas brincadeiras com toda a ternura própria dos Galgos.
Adoptado pela Sónia Costa através de outra adoptante minha que há um mês adoptou a Métis e que já tinha adoptado o Zeus há uns anos atrás, hei-lo agora cheio de amigos e outros galgos primos para brincar
PARABÉNS Sónia que sejam muito felizes.
Óscar
Óscar, Zeus e Métis...quem é quem
Adoptado pela Sónia Costa através de outra adoptante minha que há um mês adoptou a Métis e que já tinha adoptado o Zeus há uns anos atrás, hei-lo agora cheio de amigos e outros galgos primos para brincar
PARABÉNS Sónia que sejam muito felizes.
Óscar
Óscar, Zeus e Métis...quem é quem
O seu cão destrói tudo?
As motivações para roer são diferentes e por isso devemos considerar como um sinal ou um sintoma de outra causa.
Antes de chamar seu cachorro de destruidor, é importante entender por que ele está roendo tudo.
Os filhotes aprendem tudo sobre seu ambiente através da boca. É como se fosse a fase oral das crianças, eles precisam colocar tudo na boca para matar a curiosidade.
Em geral, coloca-se a “culpa” na troca dos dentes. Por volta dos 4 meses, os filhotes têm os dentes de leite substituídos por dentes definitivos. Morder tudo pode facilitar esta troca e aliviar o desconforto nas gengivas.
Os alvos da destruição são variados, podem ser os sapatos, móveis, papéis, brinquedos, quinas de paredes…
Se deixar o cachorrinho sozinho em casa por períodos longos, o ideal é deixá-lo numa área ou cozinha com opções de brinquedos apropriados para morder e se distrair, que possa roer sem o perigo de se magoar ou engolir, é melhor também tapar fichas, retirar os itens mais valiosos, frágeis e perigosos do alcance dele, tudo o que ele possa alcançar e mexer, como cortinados, tapetes, fechar portas maquinas lavar loiça e roupa, armários, lixo, etc
Infelizmente, nem todos os filhotes param de roer quando crescem. Na verdade, os piores roedores são cães jovens adultos. Cães de raças muito agitadas são mais propensos a destruição e podem demorar até os 2 ou 3 anos de vida para acalmar.
Os adultos que roem muito costumam ter uma razão por detrás deste comportamento que pode ser:
O medo, ou fobia de barulhos altos (trovão, fogos) ou a sensação de abandono que são as mais frequentes.
Na tentativa de escapar de casa e seguir seu dono, um cão é capaz de cavar uma porta ou parede até fazer um buraco. Para aliviar a ansiedade, um cão procura sapatos, almofadas entre outros objectos para morder. Nestes casos, não é recomendado deixar o animal confinado, preso ou amordaçado porque vai causar ainda mais pânico. Em geral, a ansiedade de separação ocorre assim que o animal fica sozinho.
Alguns animais não deixam dúvidas: móveis roídos, lixo revirado, objectos e papéis roubados ou até mesmo vomito, fezes e urina pela casa. Outros se lambem / mordem para “aliviar a tensão” . Há aqueles que demonstram insatisfação latindo, uivando e você vai saber pelos vizinhos.
Se o seu cão fica entediado, ansioso, deprimido ou se transforma numa máquina de destruição quando fica sozinho, há o que fazer. Você deve promover um enriquecimento ambiental, isto é, actividades para seu cão.
Sugestões:
Deixe brinquedos interactivos à disposição (recheados com petiscos)
Leve-o para passear (de preferência um longo passeio) e de preferência antes de sair
Brinque muito, canse-o !
Em países mais evolúídos existe a DogTV, eu sempre utilizei o NatGeoWild com resultados positivos, mas pode utilizar outro canal que ache indicado para ver se resulta ou então deixar o rádio ligado num volume baixo com musica tranquila.
Deixe uma peça de roupa sua usada velha (com o seu cheiro) perto do local onde o animal dorme
Pegue as peças que o seu cão já destruiu e coloque repelente nas mesmas. Este produto pode ser encontrado em qualquer loja pet ou de plantas, assim quando ele encontrar outras roupas em casa, sem o repelente, vai associar com o cheiro forte das peças anteriores e poderá não se sentir motivado à destruição
- Borrife com repelente todos os objectos e locais que não queira ou não possa deslocar, incluindo pernas de cadeiras e esquinas, puxadores de portas, estendais, vasos, plantas.
Mas o mais importante é ensinar um animal a ser independente, acostume-o a ficar sozinho ou arranje-lhe uma companhia outro cão ou de um gatinho se ele gostar de gatos.
Confunda-o: pegue a chave do carro e não saia, troque de sapato e deite no sofá, coloque a bolsa no ombro e sente para almoçar. Os cães vivem uma rotina e se acostumam muito a ela. Depois de ver muitas vezes o dono sair ele aprende quais são os sinais de que vai ficar sozinho.
Eu tive galgos que percebiam quando eu ia viajar por me verem a fazer malas, nestes casos é só colocar tudo de véspera no carro.
Quando a causa é o medo ou fobia de barulhos, a destruição só ocorre nos dias de tempestades, fogos, chuva ou tiros, nestes casos é necessário tratar a ansiedade e não se preocupar com a destruição.
Devemos lembrar que se o animal está se comportando assim, é porque está desesperado, sofrendo muito. Alguns animais precisam de um tratamento complexo, envolvendo mudanças comportamento, medicação ansiolítica e dessensibilização.
Para os filhotes, o tratamento é mais simples, basta evitar o acesso aos objectos, realizar adestramento básico e oferecer bons brinquedos interactivos.
Se ainda assim seu animal demonstrar desespero quando ficar só, procure ajuda veterinária.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Como tratar um cão com medo veja o vídeo
Se o nosso animal de estimação é medroso é porque é um cão inseguro, tímido, desconfiado, que pode não ter sido feliz no passado. As razões pelas quais o nosso amigo é medroso na maioria das vezes está relacionado com experiências traumáticas, mas o importante para nós e para o próprio cão, é que com muita liderança, segurança, tranquilidade, aliada a um treino adequado o cão pode recuperar a confiança.
Dois tipos de medo
Como regra geral, os cães medrosos costumam classificar-se em dois tipos: os que têm medo das pessoas e outros animais (medo social) e os que temem outros estímulos: bombas, fogos de artifício, carros, tempestades, barulhos... Seja qual for o tipo do problema que enfrentemos, temos de ser conscientes que podemos ajudar o nosso animal.
E para que nosso cão possa superar sua angústia, é fundamental que sejamos capazes de dar ao animal o lugar que lhe corresponde e que aprendamos a tratá-lo com liderança e confiança.
O comportamento do cão
O cão não é uma pessoa e habitualmente, quando nosso cão sente medo, costumamos reagir com palavras carinhosas e protectoras para tentar tranquilizá-lo. Errado! Deste modo, a única coisa que estamos fazendo é reforçar o medo de nosso cão que percebe que algo está mal, já que nós mesmos modificamos nosso comportamento para tentar tranquilizá-lo.
Pelo contrário, assim que notarmos que nosso amigo baixa as orelhas, esconde o rabo, bloqueia ou descontrola, sinais indiscutíveis que demonstram o medo de um animal, devemos cortar a situação que lhe produz essa ansiedade pela raiz.
Para isso, o melhor é falar tranquilamente, tentar que sua atenção se centre em outra coisa, mudar de direcção, animá-lo para que siga você e descontraía, sempre numa postura alegre e de brincadeira, sem medos. Deste modo, estará reforçando positivamente um comportamento e o animal terá desviado sua atenção do objecto que o assusta.
Torne-se o líder para seu cão
O seu animal se sentirá mais tranquilo se souber que você controla as situações. Por isso, os mimos em excesso ou em momentos pouco ideais só vão gerar maior insegurança e isso não é o que desejamos.
Deixe claro quem manda, mas nunca através do castigo físico, que só acabaria aumentando o medo de seu cão. Aprenda a ler a linguagem corporal do seu cão e antecipe as situações que lhe assustam por seus próprios gestos.
Corrija sua postura e não permita que adopte atitudes medrosas e submissas, obrigue-o a se manter erguido, com a cabeça alta e chame sua atenção com palavras que escute você antes que o medo se apodere dele.
Por último, você mesmo deve estar seguro, firme e confiante. O cão nota rapidamente o estado de seu dono e acaba sentindo o mesmo que ele, de modo que, se você é medroso, acabará contagiando seu animal com seus medos.
Lembre-se sempre desta imagem que passa na cabeça do seu cão quando vai à rua:
https://www.youtube.com/watch?v=kAR_YPE3Elk
Como desparatisar o seu cão
A desparasitação do nosso cachorro é uma tarefa que não devemos esquecer para evitar complicações na saúde do nosso animal de estimação e que, para além disso, devemos repetir com regularidade.
Frequência
A primeira coisa que devemos saber é quando devemos começar as desparasitações do nosso cachorro. Como regra geral, antes do cachorro fazer as suas primeiras seis semanas de vida, devemos de começar e fazer um reforço duas semanas mais tarde. Ao longo da sua vida posterior, devemos realizar o processo a cada seis em seis meses, dependendo se o cachorro tem maior ou menor risco de ser infectado, pelo fato de viver num apartamento ou, pelo contrário, num sítio com jardim, em contacto com outros animais.
Parasitas internos
O nosso cachorro pode ser infectado por parasitas internos, algo que o nosso veterinário poderá controlar com uma análise de fezes. Para proceder à desparasitação, existe uma infinidade de medicamentos, alguns deles em função do parasita que se alojou no nosso animal de estimação. Xaropes ou comprimidos, geralmente as dosagens são adequadas ao peso e repetidas duas semanas depois por causa dos ovos que parasitas podem lá deixar, mas o nosso veterinário irá indicar-nos o que é mais adequado para o nosso animal de estimação
Parasitas externos
O pêlo e a pele do nosso animal de estimação também podem ser infectados por parasitas. Escová-lo frequentemente é uma boa fórmula para os evitar, embora seja difícil manter o nosso animal de estimação livre de parasitas, especialmente, se passar muito tempo ao ar livre.
Para acabar com os parasitas externos do nosso cachorro podemos recorrer a diversos medicamentos e de múltiplos formatos: injeções, cremes, sprays ou líquidos. Também são adequados os colares anti-parasitas.
Como saber se o meu cão tem febre?
A temperatura normal de um cão varia entre 38,5 e 39,5 graus centígrados, mas em algumas ocasiões uma infeção de parasitas ou algum tipo de falha no sistema imunológico do nosso animal de estimação pode originar febre, fazendo com que a sua temperatura suba, uma situação que requer uma visita imediata ao veterinário. No entanto a grande pergunta é, como saber se o meu cão tem febre?
Principais sintomas
Saber se o nosso cão tem febre requer alguma observação da nossa parte, embora alguns sintomas sejam inequívocos, como por exemplo, o nariz quente e seco, olhos aparentemente lacrimejantes ou nublados, apatia, falta de apetite e um pouco nervoso. Em temperaturas mais elevadas o animal pode sofrer tremores, tal como os humanos.
A ajuda de um especialista
Embora em casa existam medidas que possa tomar para reduzir a febre do seu cachorro é muito importante que quando detectar febre recorra ao veterinário, pois há que determinar a causa desta condição, se se trata de um parasita, algum problema de carácter imunológico ou outra doença mais específica, o tratamento variará dependendo da origem do mal-estar.
Em casa
Deve seguir sempre as indicações do seu veterinário, mas além disso pode ajudar o seu cachorro em casa seguindo estas recomendações. Como em qualquer caso de febre a hidratação é fundamental se vê que o seu cachorro não quer beber água, dê-lhe um caldo de carne ou de frango, mas é muito importante que consiga fazer com que ele beba líquidos. Se tiver tremores cubra-o com alguma manta leve, mantenha-se a seu lado o máximo de tempo possível, isto fará com que se sinta mais reconfortado. Dê-lhe um banho morno, poderá ajudar a baixar a temperatura corporal. Outra boa opção é passar um pano com água fria pela sua barriga e cara. Monitorize constantemente o estado do seu nariz, deste modo poderá verificar se a temperatura diminui. Se o quadro clínico piorar leve-o às urgências do veterinário.
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