PELA PROIBIÇÃO DAS CORRIDAS DE GALGOS EM PORTUGAL.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Curiosidades caninas

.Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg. Leia aqui a matéria completa. •Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali. •Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria. •O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão. •Cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado. •Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos. •Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas. •Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos. •Os Norte Americanos gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos. •Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar. Muitos acreditam que os cães preveem chuva quando comem grama, mas não passa de uma forma de aliviar a indigestão. •Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.

Cuidados com os ouvidos do seu animal de estimação!

Quando o assunto é higiene e saúde, cães e gatos merecem atenção especial em relação aos ouvidos. Estes compreendem estruturas bastante delicadas que, caso não recebam a limpeza adequada, podem facilmente desenvolver algum tipo de doença, principalmente no caso de cães com orelhas caídas (pendulares) ou com excesso de pêlos. A otopatia mais frequente é a otite, caracterizada por uma inflamação do conduto auditivo que causa grande desconforto para o animal, podendo até evoluir para danos mais graves. Além da falta de higiene, factores ambientais como humidade e altas temperaturas também contribuem no desenvolvimento da otite. Existem alguns sinais que podem ser observados pelo dono para identificar o problema, como o acto de o animal coçar constantemente a cabeça, andar com orelhas em posições não habituais,colocar a cabeça de lado abanando-a constantemente e também a presença de secreção e odor não característico ou ainda a presença de rubor (vermelhidão) no canal auditivo. Ao menor sinal, deverá levar o seu animal ao médico veterinário para um diagnóstico preciso e orientação no tratamento. Principais causas de otite nos animais: INFECCIOSA - Causada por bactérias e, geralmente, acompanhada de pus. às vezes é difícil de ser tratada e necessita de exames complementares, como a colecta da secreção para análise e determinação do antibiótico que deve ser usado (cultura e antibiograma). Esses tipos de otite, quando \"mal curadas\", provocam um quadro crónico e cada vez mais difícil de ser resolvido. PARASITÁRIA - Causada por ácaros (sarna). É muito comum encontrarmos excesso de cera de cor castanho muito escuro. O cão coça bastante as orelhas. O ácaro que acomete o conduto auditivo não é o mesmo que causa a sarna de pele. Ele é transmitido entre cães e gatos, mas não para as pessoas. A recidiva desse tipo de otite é comum se o animal frequentar ambientes contaminados. FUNGOS - É similar à otite bacteriana, mas o tipo de agente é outro. Apenas o exame da secreção do ouvido poderá diferenciar o microrganismo causador. SEBORREICA - Por excesso de produção de cera. Alguns cães produzem muito cerúmen e o mesmo não é eliminado. A acumulação da cera irá causar fermentação, o que leva ao mau cheiro e posterior inflamação dos ouvidos. HUMIDADE - Alguns cães têm o hábito de nadar, e a entrada de água nos ouvidos certamente causará inflamação. A penetração de água no canal auditivo durante o banho é uma frequente causa de otite. Chumaços de algodão devem ser colocados, para que os ouvidos fiquem protegidos. PREDISPOSIÇÃO RACIAL - Raças que tem orelhas longas e peludas têm maior probabilidade de terem otites. Orelhas caídas abafam os ouvidos e não permitem a circulação do ar (aeração), condição que favorece a multiplicação de bactérias. O excesso de pêlos que algumas raças apresentam dentro dos ouvidos é outro factor predisponente. Os pêlos formam um tampão que impede a entrada de ar e a saída da cera. A remoção do excesso de pêlos de dentro dos ouvidos deve ser feita pelo veterinário, com a frequência necessária. Tratamento da Otite: A primeira etapa do tratamento das otites deve ser a limpeza adequada do canal auditivo para a remoção de crostas, células mortas e secreções, agentes que atrapalham o tratamento com medicamentos tópicos. Após instalada a infecção, procure ajuda de um profissional especializado. Só ele saberá o prognóstico da doença. Muitas vezes, além da limpeza e tratamento otológico, há necessidade do tratamento apropriado, como antibiótico, anti-inflamatório, antimicótico etc. Otite externa mal tratada pode evoluir para otite média e interna. Em caso de dúvida consulte sempre o médico veterinário do seu animal.